Igreja Católica

A Igreja no mundo: Deus presente na história

 

Objetivos

Mostrar a Igreja como comunhão dos seguidores de Jesus na força do seu Espírito, onde as pessoas fazem a experiência do amor continuado do Pai. Ser Igreja, hoje, é dizer, com as palavras e com os fatos, que Deus está criando, na história, as mesmas maravilhas que realizou no tempo de Jesus.

Preparação para

o encontro

Bíblias.

Cópias dos textos.

Balões.

Acolhida

Recordar o encontro anterior .

Oração: Creio.

Texto: "Católico Apostólico Romano ou "Caótico Apostático Romântico"?

 

A você, minha calorosa saudação em Cristo Jesus: graça e paz!

Pelo que fiquei sabendo, muitos católicos que andam perdidos por aí, adotam um cristianismo original. Em vez de: católico-apostólico-romano, passam a ser: caótico-apostático-romântico... E bote isso tanto no masculino como no feminino!

Comecemos pelo "católico-caótico". A palavra "católico" é um adjetivo da língua grega que significa "universal". Quer indicar que o cristianismo deve ser universal, abranger todos os povos de toda a terra e de todos os tempos.

Já o cristão "caótico" faz uma misturança de tudo e faz uma religião das suas conveniências, catando aqui e ali meias verdades e... bota tudo no "liquidificador" do seu egoísmo, aperta o botão da sua ignorância, e... dá aquela mistura caótica de católico-umbandista-cientificista-espiritualista-isotérico-protestante e... diabo-a-quatro. E depois se mete a discutir religião sem entender bulhufas! A fé desse cristão fica na periferia. O "caótico" cria uma religião liberalóide, à imagem e semelhança de suas idéias e gostos. Assim é fácil, não?...

Outro tipo muito interessante é o cristão que se diz católico-apostólico, mas em vez de "apostólico", ele é "apostático". Meus caros, fica muito fácil verificar qual é a verdadeira Igreja Apostólica: a que vem desde os tempos dos apóstolos, do tempo de Cristo, portanto. A Igreja verdadeiramente Apostólica é aquela que se reúne em volta do sucessor de São Pedro, na pessoa do Santo Padre, o Papa.

Pois bem. O nosso católico "apostático", em vez de ficar com essa Igreja, ele vai "apostando", como o "caótico", num sincretismo religioso, numa mistura de religiões ou fantasias religiosas, superstições que não podem caber num "mesmo saco", numa mesma vida... São os que mais dizem a conhecida frase dos que não querem se comprometer com nada: "Deus é o mesmo, o que muda é a religião, né? No fundo é tudo a mesma coisa!" Vai nessa pra você ver onde isso parará!

Assim, de manhã o "apostático" aposta na missa. Ao meio dia, aposta no horóscopo. À tarde, aposta no protestantismo. E à noite, em que "aposta" o nosso "apostático"? No terreiro de macumba, saracoteando no terreiro e quejando... Nem cristão, nem católico, nem apostólico, mas: "apostático"...

E o terceiro tipo? "Ái Jésúis!" É o chamado cristão-católico "romântico". Dizemos "romântico" em oposição a romano; isto é, sem a adesão incondicional à Igreja de Jesus Cristo, desde o início situada em Roma, onde fica o túmulo do primeiro papa (Pedro).

"Romântico" é o católico superficial que age ao sabor do "gósto não-gósto". É o católico que só participa de Missa quando está em apuros, não perde a procissão do Cristo-morto, vai à Igreja em ocasiões esporádicas: batismo, casamento, primeira comunhão, missa de sétimo dia... (Isso quando vai!) Fora isso, vive como se Deus não existisse ou dizem sempre: "reza pra mim na missa" ou "eu rezo em casa mesmo" ou ainda "eu me confesso direto com Deus"... e assim vai: num romantismo danado!

O que disse até aqui, pode parecer engraçado... mas é muito triste! Isso tudo sem falar dos que se denominam: "católicos não praticantes"! Isto existe? Hum... vejamos.

Católico não-praticante é um termo para designar aqueles que, apesar de batizados na Igreja e declarando-se católicos, não praticam a religião em sua plenitude. Hoje, infelizmente, não é raro encontrar "católicos" que afirmam ser adeptos da religião e freqüentam cerimônias como o "Casamento" casamentos e o "Baptismo" batizados, mas que não tomam parte regularmente de ritos como a Celebração da Santa Missa aos domingos e raramente recebem algum dos o "Sacramento" sacramentos. Esses "católicos" muitas vezes desconhecem partes importantes da própria religião e quase sempre discordam dos ensinamentos morais da Igreja quando estes não estão adaptados a tendências do mundo contemporâneo como o relativismo cultural e a liberalidade sexual. Triste, não?

Na verdade, não há católicos "não praticantes", porquanto uma organização vive dos seus membros e do respeito pelas regras que garantem a sua existência. (...) Quem, com consciência, perfilha o catolicismo, terá de se submeter às suas diretrizes. Caso contrário, um católico "não-praticante" assemelha-se a um cidadão "não praticante". Isto existe?

Daqui para frente é com você! Você é verdadeiramente católico-apostólico-romano ou "caótico-apostático-romântico"? A decisão é sua... e as conseqüências também!

Pense nisso...

Pe. Chrystian Shankar

Ver

Já sabemos que a nossa Igreja foi pensada e querida desde a criação do mundo.  Ela faz parte do projeto do Nosso PAI, ela foi sendo gerada como uma mãe gera um filho com diversas fases ou passos, tais como:

  • A criação do mundo;
  • A arca de Noé;
  • O chamado de Abraão para iniciar  um povo;
  • O nascimento de JESUS;
  • O batismo de JESUS;
  • JESUS entrega as chaves a Pedro;
  • O lado de JESUS transpassado pela lança;
  • Na plenitude dos tempos, PENTECOSTES, o derramamento de AMOR, o Espírito Santo, o Continuador da Igreja, através dos apóstolos.

A Igreja, que nasceu do amor do Coração de JESUS, por obra do Espírito Santo e tem por centro a vocação missionária.  È chamada a existir como o Sacramento vivo de JESUS no tempo.  Portanto, não contém toda verdade apenas afirmar que “nós formamos a Igreja de Cristo” ou que a “a Igreja é o povo de DEUS”.  A Igreja de Cristo é uma relidade muito maior.  Tem uma origem e natureza divina e humana.  É formada por DEUS e pelos homens, em vista dos méritos da Redenção de Cristo, na ação do Espírito Santo.

Ler: Igreja Primitiva. (Atos 2, 42 - 47)

Texto: Por que sou católico?

Iluminar

Dinâmica: Ser Igreja
Duração: aprox. 15 min
Material: 1 bola inflável para cada participante. Entregar uma bexiga a cada adolescente/jovem e pedir pra que eles brinquem com as bolas, mas não as deixem cair. Ir tirando, devagar, um a um do círculo, e perceber como aumenta a dificuldade dos últimos para deixar tantas bexigas no ar. Depois de terminada a dinâmica, incentivar o debate e explicar que a igreja está dentro de cada um, e que todos devem participar, pois cada um tem um lugar especial na  igreja. A igreja, assim como as bexigas não podem se sustentar no ar, isto é, de pé, sozinha ou com poucas pessoas, ela/ele precisa de todos nós. Cada um de nós é responsável pelo andamento da Igreja. Lembrando sempre que ambos são corpo de Cristo.

Texto: O Amor a Igreja.

Os cinco mandamentos da Igreja:

A Igreja instituiu cinco mandamentos, todos em perfeita harmonia com a Lei de Deus, e que tem por objetivo manter os cristãos participando ativamente do convívio dos sacramentos e ajudando a Igreja em suas necessidades temporais. Os cinco mandamentos da Igreja são:

· Participar da Missa aos domingos e dias santos;

· Confessar-se ao menos uma vez ao ano na época da Páscoa;

· Comungar, ao menos, na Páscoa da Ressurreição;

· Fazer as penitências determinadas pela Igreja;

· Ajudar a Igreja em suas necessidades (dízimo).

Agir

- Dar muitas graças a Deus pela Igreja.

- Meditar esta frase de São Cipriano, tirando muitas conseqüências práticas para nossa vida: "Não pode ter a Deus por Pai, quem não tem a Igreja por Mãe".

Celebrar

Oração final: Senhor, vós que com amor criastes vossa Igreja, e com mais amor enviastes sobre ela vosso Espírito Santo, abençoai-a, santificai-a, ajudai-a a cumprir sua tão sagrada missão neste mundo, sendo sinal de salvação para todos os homens.

Assim seja.

 

 


 

 

 



Por que sou católico?

São muitas as razões pelas quais sou católico...

- Sou católico porque estou convicto que Jesus Cristo é Deus, e que a única Igreja que Ele fundou foi a que chamamos de Igreja Católica Apostólica Romana. As outras foram surgindo de heresias e cismas, a partir dos primeiros séculos, e fundadas por homens.

- Sou católico porque a Igreja Católica é uma Instituição divina, e que recebeu de Jesus, na pessoa de São Pedro e dos apostólos (hoje os Bispos) a missão de levar a salvação a todos os homens do mundo inteiro.

- Sou católico porque somente a Igreja Católica porque somente a Igreja Católica temos "a plenitude dos meios da salvação " que Jesus deixou. 

- Sou católico porque na Igreja Católica temos Jesus vivo e presente Eucarístia, em todos os sacrários da terra. É a única religião onde Deus está vivo e presente, de modo real e substancial (corpo, sangue, alma e divindade), por amor a nós.

- Sou católico porque a Igreja Católica tem o Sacramento da Confissão, que me dá a certeza de que todos os meus pecados são perdoados.

- Sou católico porque a Igreja tem uma História belissíma de 2000 anos, ininterrupta, com uma série contínua de 264 Papas e 21 Concílios ecumênicos (universais). Mesmo com muitos erros cometidos pelos seus filhos, leigos, clérigos, as luzes da História da Igreja superabundam em muito as sombras.

- Sou católico porque os Evangelhos da Igreja Católica são historicamente autênticos; aprovados pela mais severa crítica racionalista.

- Sou católico porque Jesus garantiu a Sua Igreja infabilidade nos assuntos da fé e de moral; isto é, naquilo que é essencial para levar os homens a salvação. Ele é, como disse S. Paulo, "a coluna e o sustentáculo da verdade" neste mundo. (1 Tm 3,15).

- Sou católico porque Jesus garantiu que a Igreja Católica jamais seria vencida pelas portas do inferno (Mateus 16,18). A sua história de 2000 anos confirma isso sobejamente.

- Sou católico porque Jesus quis a Igreja dirigida na terra pela Papa, Pastor infalivél em matéria de fé e de moral, e isto já acontece há dois mil anos, sem interrupção.

- Sou católico, porque a Igreja berçou e montou a Bíblia; isto é, discerniu quais os livros que deveriam fazer parte dela. Sem a Igreja católica não haveria Bíblia como a temos hoje. A Bíblia vem da Igreja Católica, e não o contrário. Por isso ela é a única intérprete oficial da Palavra de Deus. Os protestantes fizeram o desfavor de alterá-la.

- Sou católico porque a Igreja tem os Sacramentos, atráves dos quais Jesus se dá e deixa encontrar, que nos transmitem a graça de Deus, desde o nascimento até a morte. Na liturgia a Igreja celebra os Sacramentos.

- Sou católico porque a Igreja responde com clareza e profundidade as questões da vida: Quem sou eu? O que é este mundo? O que estou fazendo aqui? Porque existe sofrimento e a morte? Para onde iremos após esta vida?...

- Sou católico porque Jesus deus a sua mãe, a Virgem Maria, para ser também minha mãe, e porque a Igreja também escolheu o seu pai adotivo, São José, para ser o nosso intercessor no céu, e protetor neste mundo.

Tudo isto, e muito mais, me dão certeza da veracidade da fé católica. (Prof.º Felipe Aquino)

 

 


 

 

 Uma Igreja a serviço

 

 

Objetivos

Mostrar aos catequizandos que a igreja, não vive no passado, pelo contrário a Igreja é viva e se preocupa com os temas atuais, dentre eles a politica e a atuação da Igreja na comunidade.

Mostrar a prática de Jesus continuada pela prática dos seus seguidores, com seus acertos e falhas.

Preparação para

o encontro

Bíblia.

“Tijolos” impressos no papel.

Textos com matérias de atuação dos políticos.

Acolhida

Oração inicial.

Relembrar o encontro passado.

 Cópia das mensagense do “tijolo”.

Ver

1º tema : ação política

O catequista leva matérias de atuação dos políticos de hoje (temas como aborto, clonagem, casamento homossexual,etc); ou somente comentar.

· será que nossos governantes participam da política como Jesus gostaria?

· como o verdadeiro cristão deve participar da política?

Motivação

  Fazer um pequeno momento de bate papo para introduzir no assunto ação pastoral. Sugestões de perguntas:         

1 – seus pais participam de alguma pastoral?

2- você conhece alguma pastoral da Igreja, e o que ela faz?

3- você já pensou após ser crismado em entrar em alguma pastoral? Qual ?

4- Qual é o principal papel de uma pastoral?

5- Qual a importância das pastorais para os Bispos e para os padres?

 

2º tema: ação pastoral

A palavra pastoral deriva de pastor, que era um elemento constante no mundo bíblico. Na simbologia bíblica, Deus é comparado ao pastor, aquele que tem ao mesmo tempo autoridade e solicitude para com suas ovelhas. Jesus Cristo também é comparado ao bom pastor no Evangelho de João.

Como instituição, a Igreja atua não só na transmissão de idéias, valores e ideologia, mas também no serviço à comunidade. A teologia que estuda esta acção chama-se teologia pastoral.

A Igreja Católica realiza a sua ação através de três funções pastorais:

 

Pastoral: é serviço, ação, trabalho desenvolvido pela Igreja. Não se resume em grupo de pessoas, mas em ação organizada e dirigida pela Diocese e Paróquia para “atender” determinada situação em uma realidade específica. Todos têm uma função, um carisma, um jeito de viver, porém, todos são importantes para que o Reino de Deus aconteça. Com as nossas virtudes e defeitos, estamos a caminho, na estrada, procurando a nossa conversão em Cristo.

A finalidade da Igreja Católica é evangelizar, ou seja, difundir os ensinamentos deixados por Jesus nos evangelhos e nos livros sagrados.  Para que a Igreja possa fazer essa divulgação do Santo Evangelho, precisa ter um plano organizado, um projeto de evangelização que é distribuído a vários grupos em diferentes setores. Esses setores são chamados “pastorais”. E as pessoas que trabalham nessas pastorais são chamadas “agentes pastorais” ou “agentes de pastoral”.  Todos os membros das pastorais são voluntários. E não é preciso ser católico para participar, já que as pastorais são ecumênicas.

Existe a pastoral da criança, da saúde, da educação, da juventude, da comunicação, da sobriedade, do menor,  da liturgia, da catequese, a pastoral familiar, carcerária e muitas outras. Em todas essas pastorais existem pessoas com formação para exercerem o trabalho que a elas correspondem.  São coordenadas pela Arquidiocese que promove regularmente cursos e encontros de formação, para que os “agentes de pastoral” possam trabalhar junto às comunidades com plena consciência do que estão fazendo e da finalidade do seu trabalho.

Iluminar

Ler a Mensagem- O TIJOLO (Retirada do livro "Poemas para rezar" de Michel Quoist)

Refletir sobre a mensagem.

Em seguida, cada um recebe um retângulo imitando um tijolo. Escrever nele o nome e um dom que o jovem tem e quer colocar a serviço dos irmãos para reforçar o ideal comunitário.

 

Ler  1Pedro 2, 4-10.

Nós somos os tijolos que Jesus usa para construir sua igreja. A palavra até nos chama de "pedras". 1 Pedro 2:5 diz "também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual…"

Nós somos a matéria prima da edificação da Igreja de Jesus. Cada um de nós tem a sua parte nesta edificação.

Mas, há um material fundamental que nos mantém juntos - o amor

Ame os tijolos que Jesus botou próximo de você, com o mesmo amor com que você ama a Jesus. Ame-os, com o mesmo amor que você espera de Jesus. E a igreja de Jesus ficará bem forte para sempre.

Quando falamos uns com os outros, vamos falar como quem está falando com o próprio Senhor Jesus. Se permancermos unidos em Jesus, ligados uns aos outros, como Jesus tanto queria, seremos verdadeiramente o sacerdócio santo, com condições de oferecer “sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.” 1 Pedro 2:5. Que Deus nos abençoe com o amor de Jesus para permanecermos juntos, apesar das diferenças, e sempre ligados nEle, por meio dEle e para Ele para sempre.

Agir

Meditar a importância de fazermos parte da Igreja como cristão seja na Política ou na comunidade servindo-a e dando continuidade no trabalho que Jesus Cristo começou quando veio ao mundo.

Celebrar

 Leitura: O sacramento da crisma nos capacita para o serviço ( livro página 130)

O SACRAMENTO DA CRISMA NOS CAPACITA PARA O SERVIÇO

Ao receber o sacramento da crisma, o crismando assume, em primeira pessoa, a comunidade eclesial como sua. O crismando é marcado na fronte com o óleo do crisma, isto é, da unção. Cristo também foi ungido pelo Espírito do Senhor (cf. Lucas 4,18-19). Ao ungir o crismando na fronte, o bispo dirá:

  • Recebe, por este sinal, o dom do Espírito Santo.

O sentido é preciso: o crismando se assume como Igreja, e nela assume a condição de partilhar seus dons. Vive a missão de servir. Os dons que ele recebe não lhe pertencem mais.

A preparação para a crisma é importante porque leva o crismando a se decidir por uma vida de doação. O crismando foi descobrindo, passo a passo, a seriedade da proposta de Jesus. Houve uma proposta. Aceitando ser crismado e recebendo na fronte o sinal que o unge, o crismando está escolhendo servir. O sinal tem esse sentido, mas é o crismando que o tornará verdadeiro. Daqui para frente vai descobrir as exigências fundamentais do seu cristianismo.

Cada um pega seu retângulo “tijolo” e o grupo tenta montar uma igreja com eles. Em cima, pode-se desenhar um telhado, contendo uma frase. Por exemplo: IGREJA SOMOS NÓS. Agradecer pela doação dos dons que cada um vem fazendo ao longo dos encontros.

Oração: Pai Nosso.

 

 






O TIJOLO

(Retirada do livro "Poemas para rezar" de Michel Quoist)

O pedreiro deitava o tijolo na camada de cimento.

Manejando a pá com segurança , lançava-lhe por cima outra camada. E, sem pedir-lhe opinião, punha por cima outro tijolo.

As paredes cresciam a olhos vistos,

A casa ia elevar-se alta e sólida para abrigar os homens. 

Tenho pensado, Senhor, nesse pobre tijolo, enterrado, na noite a dentro, ao pé da grande casa.

Ninguém o vê, mas ele desempenha bem seu papel e os outros precisam dele.

Senhor, que importa que eu esteja na cumeeira da casa ou em seus alicerces contanto que eu seja fiel, bem no meu lugar, na tua construção.

O TIJOLO

(Retirada do livro "Poemas para rezar" de Michel Quoist)

O pedreiro deitava o tijolo na camada de cimento.

Manejando a pá com segurança , lançava-lhe por cima outra camada. E, sem pedir-lhe opinião, punha por cima outro tijolo.

As paredes cresciam a olhos vistos,

A casa ia elevar-se alta e sólida para abrigar os homens. 

Tenho pensado, Senhor, nesse pobre tijolo, enterrado, na noite a dentro, ao pé da grande casa.

Ninguém o vê, mas ele desempenha bem seu papel e os outros precisam dele.

Senhor, que importa que eu esteja na cumeeira da casa ou em seus alicerces contanto que eu seja fiel, bem no meu lugar, na tua construção.

O TIJOLO

(Retirada do livro "Poemas para rezar" de Michel Quoist)

O pedreiro deitava o tijolo na camada de cimento.

Manejando a pá com segurança , lançava-lhe por cima outra camada. E, sem pedir-lhe opinião, punha por cima outro tijolo.

As paredes cresciam a olhos vistos,

A casa ia elevar-se alta e sólida para abrigar os homens. 

Tenho pensado, Senhor, nesse pobre tijolo, enterrado, na noite a dentro, ao pé da grande casa.

Ninguém o vê, mas ele desempenha bem seu papel e os outros precisam dele.

Senhor, que importa que eu esteja na cumeeira da casa ou em seus alicerces contanto que eu seja fiel, bem no meu lugar, na tua construção.

O TIJOLO

(Retirada do livro "Poemas para rezar" de Michel Quoist)

O pedreiro deitava o tijolo na camada de cimento.

Manejando a pá com segurança , lançava-lhe por cima outra camada. E, sem pedir-lhe opinião, punha por cima outro tijolo.

As paredes cresciam a olhos vistos,

A casa ia elevar-se alta e sólida para abrigar os homens. 

Tenho pensado, Senhor, nesse pobre tijolo, enterrado, na noite a dentro, ao pé da grande casa.

Ninguém o vê, mas ele desempenha bem seu papel e os outros precisam dele.

Senhor, que importa que eu esteja na cumeeira da casa ou em seus alicerces contanto que eu seja fiel, bem no meu lugar, na tua construção.

O TIJOLO

(Retirada do livro "Poemas para rezar" de Michel Quoist)

O pedreiro deitava o tijolo na camada de cimento.

Manejando a pá com segurança , lançava-lhe por cima outra camada. E, sem pedir-lhe opinião, punha por cima outro tijolo.

As paredes cresciam a olhos vistos,

A casa ia elevar-se alta e sólida para abrigar os homens. 

Tenho pensado, Senhor, nesse pobre tijolo, enterrado, na noite a dentro, ao pé da grande casa.

Ninguém o vê, mas ele desempenha bem seu papel e os outros precisam dele.

Senhor, que importa que eu esteja na cumeeira da casa ou em seus alicerces contanto que eu seja fiel, bem no meu lugar, na tua construção.

O TIJOLO

(Retirada do livro "Poemas para rezar" de Michel Quoist)

O pedreiro deitava o tijolo na camada de cimento.

Manejando a pá com segurança , lançava-lhe por cima outra camada. E, sem pedir-lhe opinião, punha por cima outro tijolo.

As paredes cresciam a olhos vistos,

A casa ia elevar-se alta e sólida para abrigar os homens. 

Tenho pensado, Senhor, nesse pobre tijolo, enterrado, na noite a dentro, ao pé da grande casa.

Ninguém o vê, mas ele desempenha bem seu papel e os outros precisam dele.

Senhor, que importa que eu esteja na cumeeira da casa ou em seus alicerces contanto que eu seja fiel, bem no meu lugar, na tua construção.

O TIJOLO

(Retirada do livro "Poemas para rezar" de Michel Quoist)

O pedreiro deitava o tijolo na camada de cimento.

Manejando a pá com segurança , lançava-lhe por cima outra camada. E, sem pedir-lhe opinião, punha por cima outro tijolo.

As paredes cresciam a olhos vistos,

A casa ia elevar-se alta e sólida para abrigar os homens. 

Tenho pensado, Senhor, nesse pobre tijolo, enterrado, na noite a dentro, ao pé da grande casa.

Ninguém o vê, mas ele desempenha bem seu papel e os outros precisam dele.

Senhor, que importa que eu esteja na cumeeira da casa ou em seus alicerces contanto que eu seja fiel, bem no meu lugar, na tua construção.

O TIJOLO

(Retirada do livro "Poemas para rezar" de Michel Quoist)

O pedreiro deitava o tijolo na camada de cimento.

Manejando a pá com segurança , lançava-lhe por cima outra camada. E, sem pedir-lhe opinião, punha por cima outro tijolo.

As paredes cresciam a olhos vistos,

A casa ia elevar-se alta e sólida para abrigar os homens. 

Tenho pensado, Senhor, nesse pobre tijolo, enterrado, na noite a dentro, ao pé da grande casa.

Ninguém o vê, mas ele desempenha bem seu papel e os outros precisam dele.

Senhor, que importa que eu esteja na cumeeira da casa ou em seus alicerces contanto que eu seja fiel, bem no meu lugar, na tua construção.

O TIJOLO

(Retirada do livro "Poemas para rezar" de Michel Quoist)

O pedreiro deitava o tijolo na camada de cimento.

Manejando a pá com segurança , lançava-lhe por cima outra camada. E, sem pedir-lhe opinião, punha por cima outro tijolo.

As paredes cresciam a olhos vistos,

A casa ia elevar-se alta e sólida para abrigar os homens. 

Tenho pensado, Senhor, nesse pobre tijolo, enterrado, na noite a dentro, ao pé da grande casa.

Ninguém o vê, mas ele desempenha bem seu papel e os outros precisam dele.

Senhor, que importa que eu esteja na cumeeira da casa ou em seus alicerces contanto que eu seja fiel, bem no meu lugar, na tua construção.


1º tema : ação política

Ação Política

Deus fez o homem à sua imagem e semelhança (Gn1,26). Ele escolheu certos homens para seguir o seu povo. Estes homens foram líderes nos quais conduziram o povo de Deus- povo de Israel na história da Sua salvação. Estes escolhidos também foram líderes políticos. Podemos citar dentre eles NOÉ (Gn 6, 9ss); ABRAÃO (Gn 15, 1ss); MOISÉS (Ex 3, 1ss); rei DAVI (1Sam 16, 1ss).

Todo este povo estava à espera de um líder que ia libertá-los de todo o sofrimento e escravidão física contra o mal. Este líder veio ao mundo. Nasceu em uma humilde cidade chamada Belém (Lc 2, 1-15), mas veio libertar o povo não apenas da escravidão física, mas de todo o pecado espiritual. Jesus Cristo nasceu e viveu dentro de um ambiente político (Lc 2, 1-2), onde o Império Romano dominava “todo o mundo”. Jesus não era um político, mas era uma Pessoa que usou dos aspectos políticos para viver e ensinar o seu povo. Ele respeitava o poder político Romano (Mt 22, 21) e (Mt 17, 23-26), mas também denunciava, como líder e cidadão (CIC 2242), as injustiças desse governo e também os antigos costumes (Mt 15, 1ss).

Jesus no final da sua vida encarnada fundou a sua Igreja (Mt 16, 13-19), confirmando esta missão quando veio sobre a Ela o Espírito Santo ( Jo 20, 22) e (At 2, 1ss). Dividimos a história da Igreja Católica em algumas partes:

1- Igreja Primitiva

Pedro foi o nosso primeiro Papa (Mt 16, 13-19). Ele como líder dos apóstolos teve a missão de fazer uma eleição para escolher um novo apóstolo no lugar de Judas (At 1, 15ss). Pedro e os outros apóstolos operavam milagres e convertiam milhares de judeus e pagãos ao cristianismo (At 2, 37ss). Eles foram perseguidos e mortos pela autoridade política (Mt 12,1-2). A Igreja foi perseguida pelo Império Romano até o ano de 313 d.C. Neste ano, através do edito de Milão, o cristianismo foi liberado pelo imperador Constantino, e no ano 391 d.C. foi tornado, por Teodósio, a religião oficial do império.

2- Igreja Medieval

A partir de 391, a Igreja foi se fortalecendo, e assumiu com a queda do Império Romano, o papel das instituições públicas, educando as pessoas, arbitrando as questões legais, orientando a economia, etc. A Igreja acabou por centralizar sua organização debaixo da supremacia papal. O papa por muitas vezes era o próprio chefe político de uma determinada região, ou, às vezes, influenciava fortemente o governante de determinada localidade. Com isso a Igreja se tornou a principal, e em determinadas épocas, a única instituição que determinava a ordem mundial. Nos fins da idade média, a Igreja foi perdendo o status de poder político. Vários fatores influenciaram, nos quais podemos citar em ordem cronológica: A reforma protestante no início do séc. XVI.

3- Igreja no mundo contemporâneo

No final da idade média e no início do mundo contemporâneo, houve outros fatores: as idéias iluministas, a partir do séc XVIII, criticando os privilégios das igrejas, dos padres e pastores, assumindo uma forte tendência anticlerical. Depois disso, houve a Revolução Francesa, onde em 1790 foi aprovada a Constituição Civil do Clero, que estabelecia o novo lugar a ser ocupado pela Igreja na sociedade, onde seria uma instituição totalmente independente do Estado. E em 1870 houve o golpe fatal. Neste ano, a Itália se unificou, dissolvendo o estado eclesiástico. Roma dobrou-se frente às forças da Itália Unida. Naquele ano Pio IX suspendeu o 1º Concílio do Vaticano e posteriormente foi preso. A Igreja que desde 391 era uma instituição com muito poder, com um território definido, e de uma noite para um dia, viu-se sem uma sede. Apenas em 1922, foi criado por Mussolini, o estado do Vaticano.

4- A Igreja hoje

Desde 1922 a Igreja encontra-se do poder político secular. Os padres e bispos já não são mais chefes políticos. Passam a ser, apenas, diretores espirituais dos seus fiéis. De 1962 a 1965 houve o 2º Concílio do Vaticano. A Igreja elaborou algumas orientações para os seus fiéis e para o

Clero sobre a vida política. Ver: CIC 1897, 1900, 1923, 2238, 2239, 2242, 2244, 2245, 2246, 2499. Hoje, se o padre ou bispo quiser se candidatar a um cargo político, ele deve pedir autorização para o seu bispo, ficando sem exercer a sua função na Igreja pelo período eleitoral. É orientado para apenas os leigos assumirem, com firmeza e responsabilidade, esta importância função social na comunidade: ser líder político.

 

2º tema: ação pastoral

  • Pistas de ação pastoral

Diante de um jovem estão vivas as esperanças de paz, de compreensão, de justiça e de amor. Nesse sentido, a Igreja optou por preparar o jovem para que o futuro seja brilhante e todos possamos habitar na “civilização do amor”. A Igreja tem esperança no jovem e nele deposita muita confiança. Eles são a esperança da igreja e do mundo, Cabe a eles o grande compromisso de corresponder à esperança e não se iludir com o futuro fácil que lhes é apresentado.

O Evangelho é fonte de inspiração para uma ação justa. A ação do jovem. A ação será tanto pura e eficaz quanto mais fiel for ao Evangelho. Isso não significa acomodação, pelo contrário, inquieta ainda mais (Lc 10,19-27 e Mt 25,31-46). Aí está, ser cristão é estar profundamente comprometido com o próximo. È ser construtor da justiça e da paz social. Nesse sentido, João Paulo II nos dá uma ótima orientação: “A experiência me ensinou que a justiça social é verdadeira quando se baseada nos direitos do indivíduo. Esses direitos só serão reconhecidos se for reconhecida a dimensão transcendente do homem; criado à imagem e semelhança de Deus, chamado a ser seu filho e irmão dos outros homens e destinado a uma vida eterna”. E continua indicando pistas de ação. A resposta é o evangelho.. “O Evangelho de Cristo anuncia e proclama a liberdade dos filhos de Deus ...porém adverte, incansavelmente, que todos os talentos humanos devem ser desenvolvidos para o

serviço de Deus e o bem dos homens; recomenda todos à caridade de todos. Isto corresponde à lei fundamental da proposta cristã”... todos os talentos desenvolvidos para o serviço de Deus, a força, a juventude, a capacidade criadora precisa ser estimulada (Puebla 1119). Ela tem uma função extraordinariamente importante: a descoberta da vocação.

O homem foi chamado por Deus (Puebla 184 e 854). Tem uma vocação, vocação única e ninguém podem substituir. A pastoral, a família e a comunidade devem ajudá-lo nessa descoberta. A nossa vocação é uma resposta que devemos dar ao mundo. Ela precisa ser consciente. E autêntica. A autenticidade é uma exigência cristã. Cristo mesmo disse: “Seja vosso sim,sim, e vosso não, não. O que passa disso vem do maligno”. Queremos todos o Céu , é preciso construí-lo, é preciso fé e ação, pois já dizia o Senhor: "Assim como o corpo sem a alma é morto, assim também a fé sem obras é morta". (Tg 2,26) e mais, que “a messe é grande, e os operários são poucos". (Mt 9,37). Jesus sofreu toda a sua Paixão e Morte para que recuperássemos diante do Pai a santidade. É o que o Apóstolo nos ensina: “Eis que agora Ele vos reconciliou pela morte de seu corpo humano, para que vos possais apresentar santos, imaculados, irrepreensíveis aos olhos do Pai” (Col 1,22)... A santidade também depende da nossa ação, não por nós, mas pelos outros. “A exemplo da santidade daquele que vos chamou, sede também vós santos, em todas as vossas ações, pois está escrito: Sede santos, porque eu sou santo” (1Pe 1,15-16).

S.Pedro exige dos fieis que todas as vossas ações espelhem esta santidade de Deus, já que “vós sois, uma raça escolhida, um sacerdócio régio, uma nação santa, um povo adquirido para Deus, a fim de que publiqueis o poder daquele que das trevas vos chamou à sua luz maravilhosa” (1Pe 2,9). Para São Pedro a vida de santidade era uma imediata conseqüência de um povo que ele chamava de “quais outras pedras vivas... materiais deste edifício espiritual, um sacerdócio santo” (1Pe 2,5). A ação cristã através da pastoral e da comunidade consiste na entrega de nossas vidas ao outro.

“Ser cristão é estar profundamente comprometido com o próximo”

  • At 2, 42-47 ( como viviam os 1º cristãos)
  • Todos são chamados a servir (Mt 16,15)
  • Missão do crismado ( Tg 2,26)
  • Dons (I Cor 12,4-11)

Conheça a Igreja VIII: As Pastorais

A Igreja Católica organiza sua ação no mundo por meio de pastorais. As pastorais geralmente são compostas por leigos e respondem diretamente ao pároco ou ao bispo, conforme seu escopo de atuação ser a paróquia ou a diocese.

Diferem-se dos movimentos eclesiais porque se organizam de acordo com uma finalidade específica (atender às crianças, aos encarcerados, etc) enquanto os movimentos eclesiais se organizam conforme seus carismas. Além disso, as pastorais não possuem estrutura hierárquica nem votos. Pode-se dizer também que, por meio dos movimentos, os leigos buscam participar da vida da Igreja. Já, por meio das pastorais, os leigos buscam levar a ação da Igreja ao mundo.

As pastorais existentes em cada país dependem da realidade local. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil registra em seu site as seguintes pastorais:

Pastorais

Pastoral Afro-Brasileira - busca levar a vivência cristã aos grupos negros e despertar a Igreja para os seus problemas específicos.

Pastoral da Comunicação - busca desenvolver estratégias de comunicação para a Igreja, sendo responsável pela divulgação das atividades nas paróquias e dioceses, bem como pela publicação de informativos.

Pastoral de DST/Aids - Sempre de acordo com os princípios da Igreja, trabalha na prevenção da Aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), bem como busca atendimento àqueles que já tiverem contraído a doença.

Pastoral da Cultura - busca promover o diálogo da Igreja com as várias expressões de cultura popular e intelectual, bem como trabalha na preservação dos bens culturais da Igreja.

Pastoral da Educação - atua na Evangelização dos educadores.

Pastoral da Juventude do Brasil - atua organizando a ação dos jovens na Igreja. De maneira geral, coordena as ações dos vários grupos de jovens existentes em cada paróquia.

Pastoral da Mobilidade Humana - Tem como objetivo evangelizar as pessoas que estão em trânsito. Atua, portanto, em locais como rodoviárias, portos, etc, tendo denominações específicas de acordo com seu âmbito, como "Pastoral da Estrada", etc .

Pastoral da Sobriedade - atua junto aos dependentes químicos - viciados em drogas ou álcool - procurando ajudá-los a vencer o vício.

Pastoral da Pessoa Idosa - busca assegurar a dignidade e a valorização integral dos idosos, através da promoção humana e espiritual, respeitando seus direitos.

Pastoral do Turismo - busca conscientizar os fiéis para o turismo sadio, bem como para a acolhida de turistas e peregrinos.

Pastoral dos Brasileiros no Exterior - em cooperação com igrejas locais, busca apoiar os brasileiros emigrados tanto na sua adaptação quanto na preservação de seus valores e de sua cultura.

Pastoral Familiar - busca preparar homens e mulheres para a vida matrimonial e familiar. Também atua na evangelização e promoção humana, social e espiritual das famílias já constituídas.

Pastoral Litúrgica - promove a formação litúrgica, a inculturação da liturgua e auxilia a liturgia diária da Santa Missa.

Pastoral Universitária - Busca Evangelizar os estudantes universitários

Pastoral Vocacional - busca despertar homens e mulheres, especialmente os jovens, para sua vocação - seja ela laica, religiosa ou sacerdotal.

Pastorais Sociais - atuam junto a seguimentos sociais específicos. Entre outras, há a Pastoral dos Pescadores, das Pessoas com Deficiência, dos Nômades (atua junto a ciganos e trabalhadores circenses, por exemplo), a Pastoral dos Operários, a Pastoral dos Migrantes, a Pastoral do Povo de Rua (atua junto aos moradores de rua), a Pastoral da Mulher Marginalizada (atua junto a prostitutas), a Pastoral da Terra (atua junto àqueles que vivem da terra, como agricultores e índios).

Pastoral Carcerária - busca Evangelizar presídios e cadeias e defender os direitos humanos dos detentos. Também integra o conjunto das Pastorais Sociais.

Pastoral da Criança - combate a desnutrição e mortalidade infantil e busca a melhoria da qualidade de vida das crianças. Tem realizado um trabalho de grande relevância para a queda da mortalidade infantil no país. Também integra o conjunto das Pastorais Sociais.

Pastoral do Menor - atua junto aos adolescentes de baixa renda, buscando resgatá-los da criminalidade. também tem como objetivo despertar a sociedade para o problema. Também integra o conjunto das Pastorais Sociais.

Pastoral da Saúde - busca prestar assistência aos enfermos, seja em casa, seja nos hospitais.Também integra o conjunto das Pastorais Sociais.

Localmente também são organizadas outras pastorais, que atuam de acordo com as necessidades específicas.

 

A Igreja é governada pelo Papa e pelos bispos

Pedro com os demais Apóstolos governaram a Igreja e transmitiram seus poderes a seus sucessores. O Papa e os bispos constituem a hierarquia, que governa o povo de Deus - assistida pelos presbíteros e diáconos -, à qual temos de amar e obedecer. A missão que recebeu consiste em ensinar a doutrina de Jesus Cristo, pregando o Evangelho; santificar mediante a administração dos sacramentos, meios da graça de Deus; governar, ditando leis que obrigam a consciência.

O Papa

O Romano Pontífice é o sucessor de Pedro, Vigário de Cristo na terra e cabeça visível de toda a Igreja, com jurisdição suprema sobre todos e cada um dos pastores e fiéis. Por vontade divina, o Papa é infalível e não pode errar quando define doutrinas de fé e de moral como mestre supremo de toda a Igreja.

Os Bispos

Por instituição divina, os bispos são sucessores dos Apóstolos que, em união com o Papa, apascentam o povo de Deus como mestres da doutrina, sacerdotes do culto sagrado e reitores da grei que lhes é encomendada, ordinariamente, uma pequena porção da Igreja, denominada diocese.

Os presbíteros ou sacerdotes e os diáconos

Os presbíteros ou sacerdotes são os ministros de Cristo que, sob a autoridade do bispo, cooperam com ele na pregação do Evangelho, na santificação dos fiéis e na direção do povo cristão na ordem da salvação, sobretudo mediante os sacramentos da penitência e da eucaristia.

Os diáconos receberam o grau inferior do sacramento da Ordem, mas não são sacerdotes nem podem exercer as funções especificamente sacerdotais; são ordenados para o serviço do povo de Deus em união com o bispo e seu presbitério, no ministério da liturgia, da pregação e da caridade.

Os leigos

A porção mais numerosa do povo de Deus é formada pelos leigos. Os leigos são fiéis cristãos - exceto clérigos e religiosos - que, incorporados a Cristo pelo batismo, formam o povo de Deus e participam a seu modo da função sacerdotal, profética e regia de Cristo, exercendo na Igreja e no mundo - segundo sua condição - a missão de todo o povo cristão. Devem ser testemunhas de Cristo em todos os lugares onde vivem e estão chamados a ser santos, como os demais membros da Igreja.

Os religiosos

São os fieis que vivem o próprio carisma fundacional, para professar os conselhos do evangelho da pobreza, castidade e obediência; com o que proporcionam um admirável testemunho de que o mundo não pode ser transformado nem oferecido a Deus sem o espírito das bem aventuranças. Desta maneira, contribuem para o bem da Igreja e para a realização de sua missão salvadora.

ORGANIZAÇÃO DO CLERO - Existe no clero uma divisão em três graus:

 Episcopado – composto pelos bispos;

 Presbiterato – composto pelos padres;

 Diaconato – composto pelos diáconos, sejam eles permanentes ou provisórios.

ALGUNS TÍTULOS -

 Papa – é um bispo. No caso, bispo de Roma e sucessor de Pedro;

 Cardeal – pessoa, geralmente bispo, que faz parte do conselho de cardeais do Papa;

 Arcebispo – bispo que dirige uma arquidiocese;

 Monsenhor – título dado, pelo Papa, a um padre por serviços prestados à Igreja;

 Cônego – título dado, pelo bispo da diocese, a um padre por serviços prestados à Igreja;

 Pároco – padre responsável por uma paróquia;

 Vigário – padre auxiliar sem uma paróquia para dirigir.

ORGANIZAÇÃO GEOGRÁFICA

 Paróquia – conjunto de comunidades de uma mesma região. Na Paróquia existe uma matriz onde fica o pároco que a dirige;

 Forania e Vicariato – as paróquias são reunidas por proximidade geográfica formando as foranias de um Vicariato;

 Diocese – conjunto de vicariatos que geralmente englobam uma ou mais foranias.