Sacramentos – Os 7 sinais do amor de Deus

 

7º Encontro – Sacramentos – Os 7 sinais do amor de Deus

 

Objetivos

Levar o grupo a experimentar os sacramentos como sinais concretos da dinâmica de Páscoa do Reino, ou seja, de constante nascer de novo, na passagem da morte para a vida. Os sacramentos expressam a comunhão entre Deus e o ser humano, e dos seres humanos entre si. São também momentos de festa na comunidade, que celebra Deus atuando em seu meio e o crescimento que os seus membros vão tendo ao partilhar suas vidas.

 

Preparação para

o encontro

Lembrancinhas e mensagens.

Bíblias; colocar dentro de uma caixa: objetos, fotos ou figuras relacionados aos sacramentos. Pelo menos um item de cada sacramento.

 

Acolhida

Receber os catequisandos com uma lembrancinha escrita com a frase: SACRAMENTOS, SINAIS DO AMOR DE DEUS POR NÓS.

 

Invocação da santíssima trindade.

Oração: Vinde Espírito Santo.

Memória do encontro anterior. Leitura de Provérbios 4,20-27. Tudo que estamos aprendendo nestes encontros é para que possamos adquirir a sabedoria que vem de Deus. É importante saber "guardar o coração, porque dele brota a vida". Que nosso sentir seja repleto de amor.

Importante destacar a vocação e a missão comuns de todos para a vida cristã na Igreja, para os ambientes e para o mundo social, recebidas nos Sacramentos do Batismo, da Eucaristia, da Crisma e completar com as vocações de vida: matrimônio, sacerdócio, vida consagrada = religiosa e vocações de serviço à comunidade, como colaboradores de Deus.

 

Ver

Iniciando a conversa:

- Quantos e quais são os Sacramentos?

- Para que servem os Sacramentos?

- Qual o significado dos sacramentos para quem não participa da Igreja?

A caixa de Surpresa dos Sacramentos:

a) Antes do encontro,colocar dentro de uma caixa: objetos, fotos ou figuras relacionados aos sacramentos. Pelo menos um item de cada sacramento.

b) Neste momento do encontro, circular com a caixa entre osparticipantes. Um de cada vez, deverá pegar um item dentro da caixa e dizer qual o sacramento que está relacionado. Estes objetos devem ser colocados sobre a mesa. As fotos ou figuras devem ser colocadas no quadro onde se escreve: A Caminhada do Cristão. Deve-se obedecer a ordem da celebração destes sacramentos.

 

O Papa Bento XVI disse :“o Senhor sopra na nossa alma um novo sopro de vida, o Espírito Santo, a sua mais íntima essência, e, desse modo, acolhe-nos na família de Deus. Com o Batismo e a Crisma, nos é dado este dom de modo específico, e com os sacramentos da Eucaristia e da Penitência, isso se repete continuamente: o Senhor sopra na nossa alma um sopro de vida. Todos os Sacramentos, cada um de maneira própria, comunicam ao homem a vida divina, graças ao Espírito Santo que opera neles”.

 

Iluminar

O conhecimento humano começa pelos sentidos e, para chegar a conhecer as coisas que os ultrapassam, temos de utilizar imagens, símbolos ou comparações, que desvelam um pouco o desconhecido. Deus procedeu conosco do mesmo modo, instituindo os sinais sensíveis que chamamos de sacramentos, para expressar as realidades sobrenaturais da graça. Mas a onipotência divina faz mais do que nós podemos fazer. Deus concedeu a estes sinais sensíveis SIGNIFICAR e PRODUZIR a graça. Para entender melhor o efeito dos sacramentos podemos compara-los com a vida natural, vendo que na ordem da graça:

  • nascemos para a vida sobrenatural pelo Batismo,
  • nos fortalecemos pela Confirmação,
  • mantemos a vida com o alimento da Eucaristia,
  • se perdemos a vida da graça pelo pecado, a recuperamos pela Penitência,
  • e com a Unção dos Enfermos nos preparamos para a viagem que acabará no céu.
    Para socorrer as necessidades da Igreja como sociedade, temos o sacramento da:
  • Ordem sacerdotal, que institui os ministros da Igreja,
  • Matrimonio, que com os filhos perpetua a sociedade humana e faz crescer a Igreja quando estes são regenerados pelo batismo.

 

Os sacramentos são necessários para a salvação

Os sacramentos não só são importantes, mas necessários, se queremos viver a vida cristã e aumenta-la em nós. São como os canais que conduzem a água, e, neste caso, trazem para a nossa alma a graça da redenção de Cristo na cruz. E são necessárias também as nossas disposições para receber -ou receber com maior abundância- a água limpa da graça. Dão sempre a graça se são recebidos com as devidas disposições, e se não se recebe mais graça, não é por culpa do sacramento, mas por falta de melhor preparação. É preciso aproximar-se, portanto, para receber os sacramentos, com a melhor disposição possível, para podermos receber a graça com abundância.

 

Leitura bíblica: Jo 14, 8-11 ( Cristo, sacramento de Deus) – Ler e refletir

Dinâmica:Os sacramentos só têm sentido para quem participa da Igreja.

- O catequista deverá apresentar os objetos pessoais que ele trouxe. Perguntar aos catequizandos o que estes significam para eles.

- Utilizando os próprios objetos, mostrar que nem sempre um objeto que é importante para alguém é importante para o outro. A partir desta conclusão, mostrar para os catequizandos que os sacramentos só têm sentido para quem participa da vida da Igreja.

- Quais os Sacramentos que você já recebeu?

 - Os Sacramentos estão ligados a nossa vida? Qual é a relação entre sua vida e o sacramentos?

 

Agir

Propósitos de vida cristã

  • Agradecer ao Senhor a instituição dos sete sacramentos e demonstrar a estima por eles, preparando-se muito bem para recebe-los.
  • Receber com freqüência os sacramentos da Penitência e da Eucaristia.

 

Celebrar

Fazer orações espontâneas a partir dos símbolos desse encontro.

 

Benção Final:

Que Deus nosso Pai que se faz presente em nossa vida, através dos Sacramentos, nos abençoe: em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém!

 

 

Os sete Sacramentos

 

1. Batismo

É através deste nascimento que o homem entra na Igreja. Como nos desenvolvemos da água de dentro das membranas do feto e cuja gestação proporcionará os meios para nosso nascimento carnal, deve ser imperiosa a preocupação dos pais em relação aos filhos, ou dos cristãos em relação aos pagãos, no que se refere ao nascimento espiritual através da água. Sobre isto, muitas vezes, também nós gostaríamos de fazer a pergunta de Nicodemos: "Como pode um homem nascer, sendo já velho? porventura pode tornar a entrar no seio de sua mãe e nascer de novo?" - respondeu Jesus: "Em verdade, em verdade, Eu te digo: Quem não nascer da água e do Espírito, não poderá entrar o Reino de Deus" (Jo 3, 4-5). O católico enxerga com clareza que tanto o nascimento carnal, quanto o espiritual formam um só corpo, imprescindível para a salvação eterna. Todos nascemos já predestinados para a eternidade. Eis a nossa responsabilidade frente às duas grandezas: o nascimento carnal e o nascimento espiritual, graças de Deus incompreensíveis ao nosso limitado saber, mas cuja consciência nos é conferida pela fé, que não brota de baixo para cima, mas desce do Alto também pela graça Deus. A vida, portanto, desde o início até o desfecho traduz uma sucessão de milagres. A rotina do mundo nos tenta sufocar esta visão e contra isto devemos lutar diariamente.

 

 2. Confirmação ou Crisma

Já que fomos batizados nos primeiros meses de vida, é necessário que, quando adolescentes ou adultos, confirmemos espontaneamente tudo aquilo que foi prometido pela boca dos nossos padrinhos, ou seja, abraçar os preceitos da Santa Madre Igreja, submeter-nos a Deus e renunciarmos ao Demônio e suas obras. Sobre isto, São Bernardo dizia: " Renunciaste ao mau espírito e é a ele que estais servindo? Prometeste a Deus servir a Ele só e observar os mandamentos e praticas o contrário? Envergonha-te diante de teu Deus e chora tua infidelidade. Renova as tuas promessas do Batismo e observa-as melhor, futuramente"   

 

3. Eucaristia

Ninguém é, nem pode ser digno de receber Nosso Senhor no coração. Não foi pela indignidade nossa que Jesus Cristo se decidiu instituir este augusto Sacramento. Assim como esteve nas casas do pecadores e comia com eles à mesa, assim nos visita na Santa Comunhão para ser alimento para nossa alma e para nos conceder as graças necessárias para nossa santificação. Entre as pessoas que se aproximam da Mesa Eucarística há aqueles que, julgando-se indignos, receiam acercar-se da santa comunhão. Outros não se preocupam com esta eventualidade. Ao contrário, fazem preparação rápida, rotineira ou sem atenção alguma. Se estes pecam por excesso de falta de familiaridade com Deus, os outros não são menos dignos de censura. Pior ainda, são aqueles que se aproximam da comunhão com indiferença ao seu real significado. Quem se dirige da comunhão ainda com outras intenções, que não seja o desejo firme e a resolução sincera de desapegar-se cada vez mais dos pecados e defeitos, não faz dela o uso que Deus quer. A recepção freqüente da Santa Comunhão, deve produzir um amor cada vez mais ardente a Nosso Senhor, inflamar na alma o fervor e a piedade e despertar o desejo de tornar-se cada vez mais agravável aos olhos de Deus, por uma vida santa. Que a Sagrada Eucaristia jamais seja para nós motivo de condenação, mas, como invoca o Sacerdote na Missa: "Sustento e remédio para nossa vida". Mesmo diante dos nossos pecados e indignidades, renovemos com o coração este pedido a Deus para comungarmos com plena confiança na Sua misericórdia.


4. Penitência ou Confissão

Há tentações contra a pureza, que não podem ser vencidas a não ser pela fuga. "Levamos o nosso tesouro em vasos quebradiços", nos diz a Sagrada Escritura. Vidros de fina composição só com grande cautela podem ser levados juntos de uma só vez. A pureza do coração é coisa tão delicada, que só com grande cuidado pode ser conservada. Para não perder este precioso tesouro, é preciso que fujamos de todas as ocasiões, que fazem a virtude da pureza perigar. É preciso que renunciemos aos vis prazeres do mundo, não concedendo liberdade aos membros, que exigem pela natural inclinação. Jesus, conhecendo a nossa fraqueza, foi extremamente bondoso ao instituir o sacramento da confissão, conferindo aos Apóstolos e Sacerdotes da Igreja, o poder de perdoar pecados. No confessionário, temos a plena convicção do perdão. Infeliz do homem que dá ao mundo os seus dias da mocidade, reservando-lhe apenas o fim da vida. Já imaginou , no fim da peregrinação, apresentar-se ao Criador com a alma imunda e as mãos vazias? Aproveitemos, portanto, esta grande graça enquanto ainda caminhamos neste mundo.         

 

5. Unção dos enfermos

É um sacramento destinado a quem está muito doente. Nestes casos não devemos limitar o enfermo somente aos cuidados do corpo. Se a doença é grave e deixa prever o desenlace final, devemos falar-lhe da conveniência ou necessidade de chamar o sacerdote, para com calma pôr em ordem os negócios da alma e receber o santos Sacramentos que tanto alívio dão aos pobres doentes. É um dos preconceitos mais perniciosos e diabólicos que aponta a visita do sacerdote nesse momento como agouro de morte. O católico verdadeiro, também no leito de morte, não se assusta com a visita do sacerdote. Pelo contrário, lhe é uma das visitas mais agradáveis. Se é possível de supor que o doente, aliás sendo católico, se assuste com a presença do sacerdote, é o caso de ponderar o que é melhor: Receber os Sacramentos, ou deixá-lo no pecado, concorrendo assim para uma possível condenação? É preferível que o enfermo, embora se assuste um pouco, morra na graça de Deus, a que fique bem tranqüilo na ignorância de seu estado e entrando na eternidade, encontre um juízo terrível, correndo-se o risco de um fim desastroso e irremediável.

 

6. Ordem

Instituído por Jesus Cristo desde os primórdios da Igreja, quando escolheu São Pedro como a rocha onde foi edificada a sua Igreja, o caráter hierárquico foi transmitido apostolicamente até aos tempos atuais. Não pode haver missão mais nobre que a de servir Jesus Cristo, abraçando a vocação religiosa. Nossos Sacerdotes e religiosos dedicam-se ao apostolado da instrução religiosa e trabalhando pelos interesses mais caros de Jesus, dele receberão uma recompensa extraordinária. Dessa missão, participam , principalmente os pais, depois os professores e catequistas, ensinando e instruindo nossas crianças na santa religião. Estas serão os homens e mulheres do futuro e grande parte delas serão nossos padres, religiosos e religiosas. Peçamos sempre ao Senhor que nos envie operários à sua Messe.   

 

7. Matrimônio

Existe uma estreita relação entre os sacramentos do Matrimônio e da Ordem. Se temos hoje bons e santos sacerdotes, com certeza tais vocações são frutos de instrução religiosa cultivados desde a infância em meio a matrimônios santos, abençoados por Deus. Paralelamente, se temos bons casais que vivem fielmente sua união, certamente seu estado é conseqüência das orações dos nossos religiosos e sacerdotes e da instrução religiosa que recebida da Santa Madre Igreja . Santa Margarida, embora rainha, tomou a si a a tarefa de santamente ensinar os filhos na doutrina cristã e fazendo-os observar nos mandamentos das leis de Deus e da Igreja. Além disso, ensinava aos ricos e altamente colocados como devem passar o tempo e de que maneira devem tratar os pobres. Aos cônjuges, ensinava o devido respeito à Igreja, o zêlo necessário para ouvir a Palavra de Deus, observar as leis do jejum e da abstinência. Sem os princípios da religião de Cristo, não é possível nenhum matrimônio subsistir.

 

IDÉIAS PRINCIPAIS:

1. O que são os sacramentos

Os sacramentos são sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos por Jesus Cristo e confiados à Igreja, através dos quais nos é dispensada a vida divina. Sinal sensível é uma coisa conhecida que manifesta outra menos conhecida; se vejo fumaça, descubro que existe fogo. Mas dizemos também sinal eficaz porque o sacramento não só significa, mas que produz a graça (a fumaça só significa fogo, mas não o produz).

2. O porque da instituição dos sacramentos

Podemos nos perguntar por que Cristo quis fazer assim as coisas. Ele pode comunicar a graça diretamente, sem recorrer a nenhum meio sensível, ainda que tenha querido acomodar-se a nossa maneira de ser, dando-nos os dons divinos por meio de realidades materiais que usamos, para que fosse mais fácil para nós consegui-los. No batismo, por exemplo, assim como a água purifica naturalmente, o sacramento purifica: o sacramento lava e limpa sobrenaturalmente a alma, tirando o pecado original e qualquer outro pecado que possa existir, mediante a infusão da graça. Esta foi a pedagogia de Cristo durante sua vida pública, servindo-se de coisas naturais, de ações externas e de palavras. Tocou com sua mão o leproso e lhe disse; "Quero, fica limpo" (Mateus 8,3); untou com barro os olhos do cego de nascimento e ele recuperou a vista (cf. João 9,6-7); para comunicar aos Apóstolos o poder de perdoar os pecados, soprou sobre eles e pronunciou umas palavras (cf. João 20,22). Assim como a Santíssima Humanidade de Cristo é o instrumento único à Divindade de que se serve o Verbo para realizar a Redenção da humanidade, assim as coisas ou ações dos sacramentos são os instrumentos separados pelos quais Deus nos santifica, acomodando-se a nossa maneira de ser e de entender.

3. Jesus Cristo instituiu os sete sacramentos

Todos os sacramentos foram instituídos por Jesus Cristo -que é o autor da graça e pode comunica-la por meio de sinais sensíveis- e eles são sete: Batismo, Confirmação, Eucaristia, Penitência, Unção dos Enfermos, Ordem e Matrimônio. Nos sete sacramentos estão atendidas todas as necessidades da vida sobrenatural do cristão.

4. Os sacramentos da Igreja

Cristo confiou os sacramentos a sua Igreja, e podemos dizer que são "da Igreja" em um duplo sentido: a Igreja faz ou administra ou celebra os sacramentos, e os sacramentos constroem a Igreja (o batismo gera novos filhos da Igreja, etc..). Existem, pois, por ela e para ela.

5. Os sacramentos da fé

Os sacramentos estão ordenados à santificação dos homens, à edificação do Corpo de Cristo e, em definitivo, a dar culto a Deus, mas como sinais, tem também uma finalidade instrutiva. Não só supõem a fé, também a fortalecem, a alimentam e a expressam com palavras e ações; por isso são chamados sacramentos da fé.

6. Efeitos dos sacramentos

Os sacramentos, se são recebidos com as disposições requeridas, produzem como fruto:

  • Graça santificante. Os sacramentos dão ou aumentam a graça santificante. O batismo e a penitência dão a graça; os outros cinco aumentam a graça santificante e só se devem recebe-los estando na graça de Deus. Aquele que os recebe em pecado mortal comete pecado de sacrilégio.
  • Graça sacramental. Além da graça santificante que concedem os sacramentos, cada um outorga algo especial que chamamos graça sacramental. É um direito de receber de Deus, no momento oportuno, a ajuda necessária para cumprir as obrigações contraídas ao receber aquele sacramento. Assim, o batismo dá a graça especial para viver como bons filhos de Deus; a confirmação concede a força e o valor para confessar e defender a fé até a morte, se for preciso; o matrimonio, para que os cônjuges sejam bons esposos e eduquem de forma cristã os filhos; etc..
  • Caráter. O batismo, confirmação e ordem sacerdotal concedem, além disso, o caráter, que é um sinal espiritual e indelével que confere uma peculiar participação no sacerdócio de Cristo. Por isso, estes sacramentos só se recebem uma única vez.

7. De que se compõe um sacramento

Um sacramento se compõe de matéria, forma e o ministro que o realiza com a intenção de fazer o que faz a Igreja.

  • A matéria é a realidade ou ação sensível, como a água natural no batismo, os atos do penitente na confissão (contrição, confissão e satisfação).
  • A forma são as palavras que, ao faze-lo, se pronunciam.
  • O ministro é a pessoa que faz ou administra o sacramento.

8. Diversidade de sacramentos

Seguindo a analogia entre vida natural e etapas da vida sobrenatural, podem-se distinguir nos sacramentos, três grupos distintos:
a) Sacramentos da iniciação cristã: Batismo, Confirmação e Eucaristia, que põem os fundamentos da vida cristã e comunicam a vida nova em Cristo;
b) Sacramentos de cura: Penitência e Unção dos Enfermos, que curam o pecado e as feridas da nossa debilidade;
c) Sacramentos a serviço da comunidade: Ordem sacerdotal e Matrimônio, estabelecidos para socorrer as necessidades da comunidade cristã e da sociedade humana.
Os sacramentos formam um organismo no qual cada um deles tem sua função vital. A Eucaristia ocupa um lugar único, enquanto "sacramento dos sacramentos". Podemos dizer com Santo Tomás de Aquino que "todos os outros sacramentos estão ordenados para a Eucaristia como seu fim".