Continuação 9º artigo (Creio): Na comunhão dos santos

Apóstolos, exemplo de fé 

 

Objetivos

Aprender o que significa crer na comunhão dos santos.

Conhecer a vida e missão dos apóstolos para procurar imitá-los.

 

Preparação para o encontro

Bíblias;

 

Acolhida

Depois de professar a fé na "Santa Igreja Católica", o Símbolo dos Apóstolos continua dizendo : "Creio na Comunhão dos Santos", artigo que, em certo modo, explícita o anterior: "O que é a Igreja, senão a assembléia dos santos?", afirma um autor antigo. A Igreja é o Corpo de Cristo, no qual se integram os fiéis da terra, os que estão no purgatório e os santos do céu; e entre os três grupos existe uma comunhão de vida, igual àquela da família de cada membro que a compõe, comunhão de afeto e ajuda. Esta comunhão de vida e de bens sobrenaturais, que intercomunica os membros da Igreja com a Cabeça, que é Cristo e entre si, é o que se chama de Comunhão dos Santos.

 

Oração inicial: Vinde Espírito Santo.

 

Ver

O que significa "creio na comunhão dos santos"? Significa que todos nós, batizados, estamos unidos a Jesus Cristo. Esta união é, pois, tão forte que nem a barreira da morte é capaz de separar os laços que nos unem a Cristo e aos irmãos. Por isso, podemos contar, na nossa condição de homem e mulher peregrinos neste mundo, com nossos irmãos e irmãs que já percorreram a estrada da existência e que hoje se encontram junto de Deus na Eternidade: os santos e santas.

 

Ler Atos 9, 1-5

Como Saulo poderia estar perseguindo Jesus, se Jesus havia “morrido”?

Quem persegue os seguidores de Jesus (a Igreja) persegue o próprio Cristo.

Nós somos mediadores (inclusive os santos e Maria), porque todos fazemos parte do Corpo de Cristo, que é a Igreja. Por isso, quando se fala em Jesus como único mediador, fala-se d’Ele “inteiro”, incluindo seu Corpo Místico, que é a Igreja.

A comunhão dos santos é a união que existe entre todos os membros da Igreja.

Comunhão significa união, ligação, sociedade de várias pessoas que formam um mesmo corpo. Por comunhão dos santos entende-se a união que existe entre todos os membros da sociedade que é a Igreja.

A Igreja é um corpo, cuja cabeça é Jesus Cristo. Ora, um corpo não pode subsistir sem que haja união entre seus membros, bem como entre os membros e a cabeça.

Por "santos", aqui, entende-se os membros da Igreja, e não os santos canonizados.

Todos os membros da Igreja são "santos" no sentido de que estão unidos a Jesus Cristo, que é a própria santidade. É nesse sentido que S. Paulo chama de santos os destinatários de suas epístolas: Vocatis sanctis, e S. Pedro chama a todo o povo cristão uma nação santa. Também pode-se dar esse título aos membros da Igreja militante - os que estão vivos - em razão de seu chamado à santidade, e porque receberam pelo batismo um caráter de santidade.

O efeito da comunhão dos santos é tornar os bens espirituais da Igreja comuns a todos os membros que a compõem.

 

Iluminar

Estamos todos unidos no mesmo Corpo Místico de Cristo: os fiéis vivos, na Igreja Militante e Peregrina; os mortos que se purificam, buscando sua plena conformação com Cristo, na Igreja Purgante; quem já goza da felicidade no Amor de Deus, na Igreja Triunfante. Uma União Comum (comum união), um vínculo real e misterioso; significa que as boas obras de cada membro da Igreja reverte a todos os demais, entre todos os membros da Igreja (incluindo os vivos e os mortos na graça).

 

Como viver a comunhão dos santos

A comunhão dos santos é uma realidade tão fecunda e consoladora, tão importante para a vida e a santidade da Igreja, que não podemos perder as oportunidades em vivê-la, lutando por ser melhores e ajudar aos demais. A melhor maneira de viver a comunhão dos santos é receber os sacramentos, já que pela graça que nos outorgam nos unimos, cada vez mais, a Deus que é o Santo por excelência. Outro modo é o de invocar a Santíssima Virgem e os santos, para que nos obtenham de Deus muitas graças. Nós podemos ajudar a Igreja padecente oferecendo a Missa, trabalho e orações, pelas almas que estão no purgatório e desejam gozar o quanto antes de Deus, no céu. E da mesma maneira podemos ajudar a Igreja militante - aos cristãos que estão lutando ainda na terra -, oferecendo coisas durante o dia para que Deus lhes ajude.

Uma diferença entre os protestantes e os católicos é que os protestantes crêem que podem ser salvos, mas não podem ser santos.

 

Contar a história dos apóstolos.

 

Agir

Propósitos de vida cristã

·                     Um modo de viver a comunhão dos santos, é encomendar na Missa às benditas almas do Purgatório.

Quando um cristão se esforça por portar-se coerentemente, ajuda aos demais membros da Igreja. Esta responsabilidade deve animar-nos a viver cada dia melhor a própria vida cristã.

 

Celebrar

Todos nós somos chamados a ser santos.

Vamos imaginar que a santidade seja um jardim.Todos nós somos chamados a ser um jardim de Deus.

Em primeiro lugar Deus nos dá uma semente. A semente da santidade nos é dada pelo batismo. Essa semente de santificação fica hibernando em nossa alma até que tenhamos entendimento, maturidade.

Essa semente precisa ser regada através da oração. Quem quer ser santo precisa rezar para alimentar essa semente.

A semente precisa ser adubada através dos sacramentos, principalmente da Eucaristia. A eucaristia é alimento que deve ser ingerido com frequencia.O Santíssimo nos torna santos...

Todo o jardim deve ser podado, afofado, arrancar as ervas daninhas. Nós precisamos de fazer penitência, mortificação.

Por fim precisa de Sol, que é a caridade, o serviço ao irmão.

 

 


na comunhão dos Santos, 

> A igreja é a comunhão das “Coisas Santas”, primeiramente a Eucaristia que realiza a unidade nos fiéis, em Cristo, formando um só corpo.

Ø Comunhão dos fiéis, da igreja orante.

 

IDÉIAS PRINCIPAIS:

1. Pelo batismo, começa-se a fazer parte do corpo da Igreja

Ao receber o batismo nos incorporamos à Igreja, que é o Corpo Místico de Cristo; por isso se diz que, pelo batismo, começamos a fazer parte do Corpo de Cristo. Ao receber a graça do sacramento, nos unimos a Cristo, que é a Cabeça deste corpo, e começamos a ser membros vivos. Se perdemos a graça, nos separamos da Cabeça, e nos tornamos membros mortos. É como se uma mão, que está viva por estar unida ao corpo e à cabeça, se separa do corpo; a mão se corromperia, morreria e não serviria para nada. Em conseqüência, temos de nos esforçar por viver sempre em graça.

2. Cada membro está unido aos demais membros

Sabemos muito bem que no corpo humano, quando o sangue limpo e bom chega a todos os membros, esse sangue faz com que os membros estejam vivos e se comuniquem uns com os outros. No Corpo Místico de Cristo há algo que é como o sangue, e a graça e os dons que Deus nos dá estabelecem uma comunhão de vida sobrenatural dos membros com a Cabeça e dos membros entre si.

3. A união entre os santos do céu, as almas do purgatório e os fiéis da terra

A Igreja é formada não só por nós que pelo batismo a ela pertencemos e estamos na terra (Igreja militante) mas também os santos que estão no céu (Igreja triunfante) e os que estão purificando sua alma no purgatório, antes de entrar no céu (Igreja padecente). Os três estados da única Igreja estão unidos porque a única Cabeça é Cristo e a vida que anima a todos é a graça.

4. A comunicação de bens na Igreja

A vida do Corpo de Cristo, pois, é a graça, com tudo o que comporta a vida sobrenatural que os membros recebem da Cabeça, estabelecendo-se uma estreita relação da Cabeça com os membros e dos membros entre si. Cristo infunde seus dons - o sentido da fé e o impulso da caridade -, e os fiéis adoram e louvam; os bem aventurados do céu nos ajudam a nós que estamos na terra e aos que estão no purgatório, e nós invocamos a intercessão dos santos, que já estão no céu; os fiéis da terra nos ajudamos mutuamente e socorremos com sufrágios às almas do purgatório, que, por sua vez, intercedem também por nós. Na Igreja sucede, pois, algo parecido a uma transfusão de sangue. A graça de Cristo, os méritos da Santíssima Virgem e dos santos ajudam-nos, como uma transfusão de sangue ajuda a vida do corpo. Assim, nossas orações e as boas obras são como o sangue bom que damos aos outros: a nossos pais e irmãos, aos amigos, aos demais homens e também às benditas almas do purgatório. E as boas obras dos outros membros da Igreja nos ajudam e fazem bem às nossas almas.

 

Como os apóstolos morreram? (Por: Juberto Santos)

 Os doze discípulos - apóstolos eram homens comuns a quem Jesus de Nazaré usou de maneira extraordinária. Pescadores, cobradores de impostos, pastores... O martírio dos apóstolos foi anunciado por Jesus: 
- “Por isso, diz também a sabedoria de Deus: Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns e perseguirão outros” (Lucas 11.49). 
- “E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós. E de todos sereis odiados por causa do meu nome” (Lucas 21.16-17). 
- “Se a mim me perseguiram também vos perseguirão a vós... mas tudo isso vos farão por causa do meu nome” (João 15.19-20). 
- “Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos... eles vos entregarão aos sinédrios e vos açoitarão nas suas sinagogas, e sereis conduzidos à presença dos governadores e dos reis, por causa de mim...”(Mateus 10.16-18). 

Esta palavra diz respeito, também, aos crentes de um modo geral. Ainda hoje, anualmente, milhares são martirizados em todo o mundo. Com relação aos sofrimentos e martírio de Paulo, Jesus revelou: “Eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome” (Atos 9.16). Abro um parêntesis para uma reflexão: o Evangelho pregado em nossas igrejas inclui a possibilidade de sofrimento por amor a Cristo, ou anunciamos somente prosperidade, fartura, longevidade e saúde? Será que poderíamos fazer o que eles fizeram? Será que os atuais fiéis cristãos propagam a mensagem de Jesus de Nazaré da mesma forma que os 12 apóstolos fizeram? 
Conheçamos um pouco o chamado dos apóstolos e vejamos como eles morreram:

MATEUS 
Após a ressurreição de CRISTO, ele passou a pregar para os judeus. Fez do seu próprio país seu campo missionário. Apesar disso, morreu na Etiópia, como mártir.Era também chamado de Levi. Cobrador de impostos (, classe muito odiada na época de Jesus, por cobrarem impostos dos judeus para serem entregues às autoridade romanas) nos domínios de Herodes Antipas, em Cafarnaum (Marcos 2.14; Mateus 9.9-13; 10.3; Atos 1.13). Percorreu a Judéia, Etiópia e Pérsia, pregando e ensinando. Há várias versões sobre a sua morte. Teria morrido à espada na cidade de Etiópia.
ANDRÉ 
Esse apóstolo era filho de um pescador da Galiléia de nome Jonas e era irmão de Pedro. Ele vivia em Cafarnaum e era um seguidor de São João Batista antes de ser apresentado a Jesus. Ao vê-lo, reconheceu-o imediatamente como sendo o Messias, e foi o seu primeiro apóstolo. Conta a Lenda que foi para a Grécia e pregou na província de Acaia (província romana que, com a Macedônia, formava a Grécia). Ali se tornou mártir e foi crucificado numa cruz em forma de xis (não foi pregado) para que seu sofrimento se prolongasse. Foi crucificado e da cruz pregou ao povo até morrer. Séculos mais tarde, seus restos mortais foram levados para Escócia. O navio que os transportava naufragou em uma baía que assim foi denominado a Baía de Santo André. André pregou na Grécia e Ásia Menor.  Foi discípulo de João Batista, de quem ouviu a seguinte afirmação sobre Jesus: “Eis aqui o Cordeiro de Deus”. André comunicou as boas notícias ao seu irmão Simão Pedro: “Achamos o Messias” (João 1.35-42; Mateus 10.2). 
FILIPE 
Natural de Betsaida, cidade de André e Pedro. Um dos primeiros a ser chamado por Jesus, a quem trouxe seu amigo Natanael (João 1.43-46). Diz-nos Policrates, um cristão que foi Bispo de Éfeso durante o séc. II, que Filipe foi para a Ásia e foi sepultado em Hierápolis. Pregou na Frígia e morreu como mártir em Hierápolis. Foi enforcado de encontro a um pilar em Hierápolis (Frígia, Ásia Menor). 
BARTOLOMEU 
As fontes da Igreja Primitiva são muito confusas quanto a este apóstolo. Diz a lenda que ele foi morto a chicotadas e seu corpo foi colocado num saco, atado e jogado ao mar.  Tem sido identificado com Natanael. Natural de Caná da Galiléia. Recebeu de Jesus uma palavra edificante: “Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo” (Mateus 10.3; João 1.45-47) Exerceu seu ministério na Anatólia, Etiópia, Armênia, Índia e Mesopotâmia, pregando e ensinando. Foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem que teria sido golpeado até a morte.
SIMÃO 
Seu passado também é muito obscuro, mesmo durante a vida de CRISTO. Existe uma teoria que, por ele ser do partido dos Zelotes e todos os partidários foram massacrados por Roma em 70 d.C.; quando os Zelotes tomaram Jerusalém. O Zelotes foi crucificado. Dos seus atos como apóstolo nada se sabe. Está incluído na lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos 3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se que morreu crucificado. 
TIAGO MENOR 
Pregou na Palestina e no Egito, sendo ali crucificado. Filho de Alfeu (Mateus 10.3). Missionário na Palestina e no Egito. Segundo a tradição, martirizado provavelmente no ano 62. Escreveu uma das epístolas bíblicas. Foi precipitado de um pináculo do templo de Jerusalém ao solo; a seguir, foi atacado por se recusar a denunciar os cristãos, sendo apedrejado até a morte, por ordem do sumo sacerdote Ananias.
JUDAS TADEU 
Foi quem, na última ceia, perguntou a Jesus: "Senhor, por que te manifestarás a nós e não ao mundo?" (João 14, 22-23). Nada se sabe da vida de Judas Tadeu depois da ascensão de Jesus. É autor de uma das cartas do Novo Testamento (Carta de Judas). Diz à tradição que pregou o Evangelho na Mesopotâmia, E dessa, Arábia, Síria e também na Pérsia, onde foi martirizado juntamente com Simão, o Zelote.
JUDAS 
Filho de Simão Escariotes. Ele traiu a Jesus por trinta peças de prata, enforcando-se um dia após entregar Jesus às autoridades judaicas. Tirou sua vida e não acreditou no perdão de Deus. (Mateus 26,14-16; 27:3-5). Vemos duas interpretações para o seu ato: Que ele se enforcou e em outro relato que ele se atirou (Atos 1:18), todavia, Judas perdeu sua vida.
 

PEDRO
O Primeiro do grupo dos Apóstolos. Pescador, natural de Betsaida. Confessou que Jesus era “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16.16). Foi testemunha da Transfiguração (Mateus 17.1-4). Negou Jesus três vezes, mas se arrependeu e entendeu seu verdadeiro chamado. Seu primeiro sermão foi no dia de Pentecostes. Segunda a tradição, sua, por volta do ano 68 d.C., em Roma, a durante a perseguição de Nero aos cristãos, sofreu martírio. Pregou entre os judeus chegando até a Babilônia, esteve em Roma, onde foi crucificado. Pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno de morrer na mesma posição que seu mestre Jesus de Nazaré. Assim, morreu sufocado com seu próprio sangue. 
TIAGO MAIOR 
Natural de Betsaida da Galiléia, pescador (Mateus 4.21; 10.2). Filho de Zebedeu e irmão do também apóstolo João. Eram chamados de Filhos do Trovão, por Jesus. Ele sofreu martírio em 44 d.C., quando Herodes Agripa mandou prender Pedro. Foi decapitado em Jerusalém. Foi o primeiro dos apóstolos a morrer pela fé. A partir dos séculos passou a ser venerado na península Ibérica, sendo o grande protetor contra os mouros (árabes/muçulmanos). A Espanha tornou-o seu patrono, Santiago de Compostela, onde, até hoje, é reverenciado como padroeiro. Sua devoção avançou para a América com as Grandes Navegações e, até hoje, ele é muito cultuado no Chile, México, Peru...
JOÃO
Pescador, filho de Zebedeu (Mateus 4.21 O único que permaneceu perto da cruz - João 19.26-27). Era irmão de Tiago Maior.  O primeiro a crer na ressurreição de Cristo (João 20.1-10). Foi o que viveu mais tempo. Liberto da Ilha de Patmos pelo Imperador Nerva (96 d.C.), regressou a Éfeso e teve morte natural em idade bem avançada. O apóstolo que recebeu de Jesus a missão de cuidar de Maria. “O discípulo que Jesus amava” (João 13.23). A tradição relata que João residiu na região de Éfeso, onde fundou várias igrejas. Na ilha de Patmos, no mar Egeu, para onde foi desterrado, teve as visões referidas no Apocalipse (Ap 1.9). Após sua libertação teria retornado a Éfeso. Foi metido numa caldeira de azeite a ferver, em Roma, mas escapou ileso.Teve morte natural com idade de 100 anos aproximadamente.
TOMÉ 
Dizem que trabalhou na Índia. Outros que nos arredores da Pérsia. A seita "Cristãos Malabores de São Tomé" o considera seu primeiro líder e mártir; alguns historiadores dizem que morreu a flechadas enquanto orava. Só acreditou na ressurreição de Jesus depois que viu as marcas da crucificação (João 20.25). Segundo a tradição, sua obra de evangelização se estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã.
PAULO
Ele não conviveu com Jesus; nem por isso deixou de ser mais importante; pelo contrário, é considerado o responsável pela conversão dos povos gentios e até explanou com os demais apóstolos esta necessidade. Seu nome era Saulo, judeu, um cidadão romano, um soldado e chefe de uma guarnição romana. Perseguiu e matou inúmeros cristãos e, a caminho de uma cidade de Damasco, Deus falou com ele. A partir daquele dia sua vida mudou e seu nome passou a ser Paulo, aquele que é o menor entre todos. Pouco tempo depois já estava atuando com os discípulos.  Enfrentou uma rejeição no início, pois o viam ainda como um perseguidor,  mas o tempo foi o maior aliado, pois se tornou um dos primeiros missionários. Morreu como mártir sendo decapitado no mesmo ano de Pedro e pelo mesmo motivo, mas em ocasiões diferentes. Não era apóstolo oficialmente, pois não foi um dos escolhidos de Jesus, foi considerado apóstolo dos gentios por causa da sua grande obra missionária nos países gentílicos. Ele foi um dos primeiros a ver que não só os judeus poderiam ser batizados, mas todos: gregos, romanos, egípcios... Assim, ele acreditava que não só os judeus podiam ser batizados e se tornarem cristãos. Escreveu várias cartas para as localidades por onde passava. Foi decapitado em Roma por ordem do imperador Nero. 
LUCAS 
Era médico. Não conheceu Jesus pessoalmente. Recolheu inúmeros relatos (principalmente dos apóstolos) e escreveu seu Evangelho. Notamos uma linguagem mais rebuscada, com termos relatos mais profundos. Vemos uma atenção especial para com a infância de Jesus. Ele também escreveu o Ato dos Apóstolos. Foi enforcado em uma oliveira na Grécia. 
 MATIAS
Escolhido para substituir Judas Iscariotes. Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia, Alexandria e Macedônia. Teria sido martirizado na Etiópia. 
TADEU
Não há relatos sobre a sua morte.