Jesus nosso pastor- Dia do Padre
Objetivos |
Perceber que Jesus cuida de nós em todos os momentos de nossa vida. Reconhecer no Padre o Bom Pastor, figura de Jesus. |
Preparação para o encontro |
Bíblia; figura ou imagem e Jesus. Uma ovelhinha de cartolina ou eva para cada criança. |
Acolhida |
Invocação a Santíssima Trindade. Pai Nosso
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Ver |
-Distribuiremos para as crianças uma ovelhinha (de cartolina, eva...) -Contar a Parábola do Bom Pastor (Jo 10, 11-15) Então, o que você achou de importante nessa parábola? Deu para notar a diferença na atitude e no modo de agir do bom e do falso pastor? -Após a mensagem central do tema, perguntar a eles se aceitam ser ovelhinhas de Jesus e eles deverão colocar suas ovelhinhas (com seus nomes) aos pés da imagem de Jesus, em um cartaz ou em uma caixinha.
Atividades: -Realizar a brincadeira da "ovelhinha secreta". Cada catequizando vai até a caixa (cartaz) onde foram colocadas as ovelhinhas e retira uma, cuidando para que não seja a a sua. Ficará com a ovelhinha do amigo, comprometendo-se a rezar por ele durante a semana. - A ovelhinha também poderá ser colorida ou decorada com restos de lã, algodão ou pipoca. Ou Dinâmica: Ovelha e Pastor Objetivo: O pastor alcançar a ovelha. 1. Formar uma roda de mãos dadas. A ovelha fica no centro e o pastor de fora. 2. Dado o sinal o pastor deverá pegar a ovelha. 3. A roda deverá dificultar a passagem do pastor e facilitar a passagem da ovelha. 4. Só vale usar para escapar a ajuda da roda ao sair e entrar nela. 5. Quando a ovelha é agarrada, esta vai para a roda, o pastor vira ovelha e escolhe-se outro pastor. 6. Termina quando acabar o interesse. Pregação: Jesus não desiste da gente. O círculo é como o mundo, que tenta impedir que o pastou nos alcance e escutando sua voz tenhamos vida em abundância.
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Iluminar |
Jesus é o Bom Pastor e deixou a Igreja, fundada por Ele, encarregada de cuidar de Suas ovelhas. Em todo o mundo a Igreja Católica vai ao encontro das pessoas, trazendo para Cristo suas ovelhas. O padre é o responsável por orientar e conduzir as pessoas a Deus. Vocês sabem o que significa a palavra padre? |
Agir |
Fazer uma cartinha de agradecimento ao Padre de nossa Paróquia pelo amor e dedicação à nossa Igreja. |
Celebrar |
Sugestão de canto:Igual à ovelhinha (Padre Zezinho)
A ovelhinha que se extraviou e se perdeu Foi encontrada pelo bom pastor e agradeceu Igual àquela ovelhinha assim também sou eu.
A ovelhinha que fugiu Do seu rebanho se afastou Mas o pastor não desistiu E a ovelhinha encontrou No ombro amigo do pastor Ao seu lugar ela voltou Esta feliz e tem amor E nunca mais se desgarrou.
Oração final: “Querido Papai do Céu, recebe em tuas mãos todos os bispos, padre e diáconos do mundo inteiro. Sabemos que eles não tem um trabalho fácil, mas disseram o SIM quando o Senhor os chamou. Abençoe a cada um deles dando-lhes força, esperança, fé e perseverança nesta maravilhosa vocação a que cada um foi chamado. Que eles sejam bons pastores a exemplo de Jesus. Amém”
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Aprofundando o tema:
Os símbolos: pastor e ovelhas eram muito usados , na terra de Jesus, eles faziam parte da vida do povo. Por isso mesmo, a profissão de pastor era conhecida por todos. E os filhos, desde pequenos, aprendiam dos pais esse ofício de cuidar das ovelhas. O pastor usava praticamente dois instrumentos: o cajado e o bastão. Ambos eram feitos de pau (tipo vara, um pouco mais grossa). O bastão se diferenciava por uma curva que tinha na ponta. Isso facilitava o trabalho do pastor na hora de recolher e reunir as ovelhas.
A figura do pastor era tão valorizada porque a ovelha era um animal muito importante na Palestina. Para compreendermos o valor da ovelha naquela região, é só compará-la à importância da vaca para nós. Vamos perceber então para quantas coisas a ovelha servia.
Usavam-se sua carne e seu leite na alimentação, e com sua lã, as mulheres teciam e faziam roupas quentinhas e cobertores para o tempo do frio. Da sua pele (couro), faziam-se muitos objetos, como bolsas e sandálias. Além disso, a ovelha era mais que um animal de estimação. Uma grande "amizade" a unia à família de seus donos. Todos a queriam bem e a tratavam com muito carinho, principalmente o pastor! E ninguém gostava de matar uma ovelha.
Isso só acontecia mesmo em festas muito especiais.
BONS E MAUS PASTORES
Contudo, havia dois tipos de pastores: os bons e os maus. Os bons, quase sempre eram os donos das ovelhas (rebanho). Dedicavam seu tempo e suas vidas para cuidar bem delas. Pela manhã, levavam-nas ao campo, procuravam para elas as melhores pastagens, água fresquinha e, sombra, onde pudessem descansar. À noite, recolhiam-nas no curral. Protegiam-nas, também, dos lobos e de outros animais ferozes.
E os maus pastores? Quase todos eram empregados. Por isso, a preocupação deles era com o dinheiro que iam receber do patrão. Interessavam-se muito pouco pelas ovelhas. Um exemplo é a atitude deles diante do inimigo (lobo). Fugiam para salvar suas vidas do perigo, deixando que as ovelhas fossem atacadas, feridas e até devoradas. Além dos animais selvagens, muitos ladrões e assaltantes perseguiam as ovelhas. Nem com eles os maus pastores se importavam.
O que fez Jesus diante disso? Ele se preocupou, porque sabia que o que acontecia às ovelhas, acontecia também com as pessoas. Por isso, Jesus sentiu que precisava falar ao povo e esclarecê-lo. Foi então que ele contou a parábola do bom pastor, para mostrar ao povo do seu tempo, e também a nós hoje, como devemos estar atentos para reconhecer os dois tipos de pastores. E não é só isso. Jesus ensina ainda como devemos reagir diante deles. E agora, acompanhemos as palavras de Jesus. Você as encontra também no Evangelho de São João, capítulo 10, versículos de 11 a 15. Nesta história, Jesus compara as ovelhas ao povo e se apresenta como o bom pastor. Dá muitas explicações interessantes sobre as atitudes do verdadeiro e do falso pastor.
"Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas. O mercenário (empregado), que não é pastor, quando vê o lobo chegar, abandona as ovelhas e sai correndo. Então o lobo ataca e espalha as ovelhas. O empregado foge porque trabalha só por dinheiro e não se importa com as ovelhas. Eu sou o bom pastor: conheço as minhas ovelhas e elas me conhecem, assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai. Eu dou a vida pelas ovelhas."
Fonte: Família Cristã
1º Domingo de Agosto– Vocação para o Ministério Ordenado – Dia do Padre
Deus chama a cada um de nós a sermos santos, e isto não é impossível porque temos o exemplo de vários santos de nossa Igreja e muitas deles eram crianças como você.
A vocação é o chamado que Deus faz para todas as pessoas, seja em particular ou em grupo, mas sempre em favor da comunidade. O chamado de Deus nos deixa a liberdade de escolha, de responder sim ou não ao caminho indicado por Ele com total doação, disponibilidade e entrega. Como é bonito saber que Deus quer precisar da gente para que seu Reino aconteça no mundo.
A vocação sacerdotal: são todos os bispos, padres e diáconos. São pessoas escolhidas do meio do povo, para servir ao próprio povo. A vocação sacerdotal é um chamado ao pastoreio, para conhecer, guardar, defender, orientar, santificar, ensinar, acolher e amar profundamente o seu rebanho.
Vamos aproveita e rezar juntos por todos os bispos, padres e diáconos, peça em especial pelo bispo de sua diocese, os padres e diáconos de sua paróquia.
04 de Agosto
O Dia do Padre é comemorado em 04 de agosto, em homenagem a São João Maria Vianney, santo padroeiro dos sacerdotes. Filho de uma família de camponeses, o vigário nasceu no ano de 1786 num pequeno povoado francês chamado Ars.
No seminário, embora fosse considerado um modelo de piedade, tinha dificuldade em acompanhar os estudos de filosofia e teologia.
Mesmo com a desconfiança de seus superiores, São João Maria Vianney recebeu a ordenação sacerdotal.
Porém, o sacerdote não tinha autorização para confessar, pois era considerado incapaz de guiar os fiéis.
No entanto, logo ele se tornou um dos maiores confessores da Igreja e o Padroeiro dos párocos.
São João Maria Vianney morreu aos 73 anos, em 4 de agosto de 1859.
Antes de ser canonizado, pelo Papa Pio XI, a pequena cidade onde morava, Ars, já havia se tornado um centro de peregrinação.
Fonte: UFGNet